Olá galeguinhos, amigos companheiros de mesa de bar, esportes, atividades aleatórias e cachaçarias sem fim pelos bares do mundo. Hoje é domingo. O dia mais frio das minhas férias até o momento. Aquele dia em que nada acontece. Onde o edredom se torna o melhor amigo junto com a cama e uma boa xícara de café. Domingo, um bom dia para se curar uma ressaca, de bebida, amor, ódio ou outro sentimento. O dia em que tudo é mais devagar, como a determina a vontade de cada um de nós.
Mais uma vez venho lhes escrever neste blog após uma longa pausa sem motivo aparente, apenas porque me bateu uma vontade absurda de ficar teclando pensamentos aleatórios. Porque de certa forma tudo que pensamos pode servir para o próximo, seja através de um conselho subjetivo, ou de uma informação escancarada. No fim das contas, a intenção é que cada linha tenha um objetivo. Que cada desejo seja saciado e que cada promessa seja cumprida.
Eu sei, vocês sabem. No fim todos nós sabemos que entre todos os desejos está a confiança e o respeito, que muitas das vezes acabam sendo deixados de lado por interesse, falta de controle ou noção. É uma daquelas linhas bem tênues entre o certo e o errado, o querer e o poder. O seu querer é algo totalmente distinto do poder. O seu direito é figurado com base em que? Argumentos vazios, esperança de um pouco de paz ou apenas é movido por algo e depois se mede suas conseqüências? Acaba sendo um pouco de tudo no fim das contas. As contas que não batem no final. A dúvida que não saí da cabeça e o caminho que deve ser seguido.
O que fazer, para onde ir, que caminho tomar. Não sei e acho que ninguém saberia. Entre dúvidas e incertezas o melhor talvez seja ficar com que é certo e não rumar para um caminho repleto de dúvida. Mas quando a dúvida é um caminho de perspectivas tão boas, num atual momento de definições e novas certezas, tudo acaba ficando tão confuso, logo quando não se quer que haja confusão.
Talvez a vida de todos nós seja uma confusão. Aquelas pessoas com mil pensamentos, aquelas com um único e outros que estão em constante mudança. A chave talvez seja dosar um pouco das coisas. Não ser tão posse e ser mais falador e o contrário ser um pouco mais de posse. Aquele que pensa muito e pouco faz talvez precise apenas de um foco. No fim das contas, pelo pouco tempo que temos, o que se percebe é que a resposta está dentro de nós, em cada situação que vivemos e outras em que gostaríamos de viver.
Mas nada foi melhor que cantar no carro ao som de Dibob ou ver a cara de Andinho ao descobrir um pouco de guitarras em Nickelback. Fico por aqui com a boa side of bullet.
Um comentário:
ô Biel...ótimo texto para refletir num fim de domingo! Sem querer querendo me iluminou de alguma forma. :)
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