terça-feira, 8 de setembro de 2009

furando o papo

Olá galeguinhos, amigos companheiros de mesa de bar, latinhas e churrascos espalhados pelo Rio de Janeiro afora. Bem, estamos escrevendo depois de um período relativamente longe de inatividade por simples falta de tempo e porque um pequeno vicio está tomando conta das parcas horas vagas que disponho. Sim, estou no guitar hero frenético, embolando meus dedos nos solos de nível médio (pois não possuo a capacidade nerd de completar Dragon Force em outro nível que não seja esse) e depois me pego meio acordado meio dormindo lendo uma boa série de livros descoberta pelo Saboia mais velho, vulgo meu irmão. Estou bem de saúde, sentindo uma pontada de dor de cabeça as vezes por conta ainda da adaptação ao aparelho móvel e ainda não tenho dinheiro. Tenho dívidas e esperança de fazer a diferença e realizar meus sonhos de uma vida mais ou menos. Torço para que vocês estejam em condições melhores que as minhas apesar de tudo.
Enfim, setembro finalmente chegou. Não que eu goste especialmente desse mês, mas em comparação ao outro que contou com surto de gripe suína, crise no futebol carioca e problemas internos na minha humilde residência, eu só posso torcer para que esse mês seja mais bacana e simpático. Ele já começa com um feriadão e depois segue sua rotina de dias corridos, com muita coisa para se fazer e pouco para descansar, mas diferente do mês anterior, ele parece não ter uma carga tão negativa. Talvez seja apenas uma nova onda de vida, de alternativas. Uma oportunidade de novas esperanças surgirem e caminhos se mostrarem mais reais para nós.
Talvez exista uma necessidade para coisa que acontece a nossa volta. Um tempo longe de tudo que era comum. Um pouco de sentido depois que tanta coisa aconteceu num período considerado curto. As coisas tem a incrível capacidade de ser, e nós coexistimos com isso, apenas por sermos parte de algo. Aí entra a força que uns tem de sobra para acordar e acreditar que será diferente. Outros de enfrentar os seus problemas, cada um a sua maneira. Outros conseguem aceitar um destino quase imposto, mas que no fim das contas pode ser válido. Não saberemos o que vai valer lá na frente, mas ao longo do tempo, a gente sabe se acerta ou erra. Se vale cada principio que rege o nosso ser. O nosso novo sentido, que a cada dia aparece de forma mais surpreendente e brilhante. Porque é só a nossa vida, pedindo para ser vivida da melhor e mais correta maneira que pudermos. Boa sorte para todos.

ADENDOS.

# Não vou mais ficar falando de esporte no adendo. Eu agora tenho uma página no Jornal O São Gonçalo para brincar disso. Fiquem felizes por mim, ok?
# O paradão sonoro de hoje contou com a melodia doce de Alex Murdoch e os já conhecidos e aclamados por mix the O.C;
# Tem gente que vai, outros que vão e muitos permanecem. A gente cresce com esse fluxo e acaba praticamente gostando de tudo que ocorre a nossa volta;
# Eu sigo no tortuoso caminho de um formando. Caçando um salário mais digno, um reconhecimento maior e uma carreira satisfatória;

E encerro por aqui o paradão de hoje. Obrigado a todos que me dão história para escrerver.

isso é tudo pessoal.